Mar de História

Amanhã, a partir das 18 horas, no Casa Riva - Bar e Restaurante, no Santa Lúcia, lançamento do livro, “Mar do Candonga - Um inglês nas Gerais, nos novelos da escravidão”, de Dalmir Lott. Ficção baseada em personagens e fatos históricos. Edward William, no início do século 19, embarca na Inglaterra para o Brasil, com a intenção de explorar minas de ouro no Arraial de São Miguel y Almas, nas profundezas de Minas Gerais.

 

Alexandra Vilella, gerente executiva de negócios da Hermes Pardini (Grupo Fleury) e Tathiana Rolhfs,  homenageadas no "30º Prêmio Top of Mind Mercado Comum"


Edy Fernandes/Divulgação

 

Mar e Terra

Durante a viagem transatlântica, e depois por terra, surgem acontecimentos e pessoas em seu caminho entre Lisboa, Fernando de Noronha, Salvador, Rio de Janeiro e cidades históricas de Minas Gerais. No lombo das mulas pela Estrada do Caminho Real, chega ao seu destino e funda a companhia inglesa.

Mar em Minas

Num Brasil imperial e escravocrata, William se vê envolvido na obrigação de localizar e resgatar um tesouro perdido de séculos, entre senhores da terra e seus jagunços; abolicionistas, religiosos e quilombolas, entre aliados e inimigos de toda a espécie. Suspense e aventura, misticismo, religião, racismo e escravidão, ódio e amor, mineiridade e colonialismo!

Minas de Minas

Também amanhã, às 18h30, no Grande Teatro do Colégio Batista, no bairro Buritis, a diretoria do jornal MG Turismo, via seu presidente, Antônio Claret Guerra, anuncia a entrega do “50º Troféu Personalidades, Organizações e Empresas Influentes”. Na ocasião, aplaudiremos também os 41 anos de circulação do jornal.

 

Moema e Antônio Eustáquio da Rocha Soares, presidente do PIC Pampulha, convidando para o “Arraiá do PIC”, dia 7.

Foto: Arquivo Pessoal

 

Minas ancestral

Na Exposição "Antes de mim, falaram os ancestrais", os artistas mineiros: Cacique Paulinho Aranã, João Índio Aranã, Marcia Martins, Marlene Aranã, Mônica Mendes e Tânia Caçador. 32 obras inéditas entre pinturas a óleo, aquarelas, lápis de cera, técnicas mistas, instalações e objetos escultóricos.

Arte ancestral

A exposição é fruto de um projeto iniciado em 2023 com as visitas autorizadas pela cacica Marinalva de Jesus à Esmeraldas, onde a curadora e as artistas se reuniram com as etnias Aranã, Maxacali, Kamakã, Tupiniquinin e outras que formam os Pataxoop Hã, hã ĥãe, que estavam presentes na Fundação Caio Martins.

Futuro ancestral

O Objetivo? A escuta das narrativas para desvelar a cosmovisão dessas famílias e, sobretudo sua resiliência simbólica, cultural e o diálogo com o mundo não indígena. O resultado foram as criações artísticas individuais e coletivas em parceria com três artistas Aranã. No Centro de Arte Popular, até dia 29.

Festão bão

Dia 7, das 20h às 4h da manhã, o “Arraiá do PIC”. Este ano, o evento terá como atração principal a dupla Maiara e Maraisa, além de outras três bandas locais. Dois palcos, parquinho para a garotada, fazendinha e telões com transmissão simultânea, para que ninguém perca um minuto dos shows.

Festão chic

Um dos grandes diferenciais do evento: a campanha é “Chic Ter Chauffeur”. A partir de meia noite os taxis entram no estacionamento do Clube para pegar os ageiros e levá-los para casa com conforto e segurança. Afinal, a festa é “open bar e open food” com tudo, absolutamente tudo incluso.